Odin e Thor: As Origens, História e Evolução Religiosa dos Deuses Nórdicos
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Nicolas Villanueva
Über diesen Titel
Um homem caolho, com uma capa cinza e um chapéu de abas largas apoiando-se em uma bengala. Um andarilho que aparece quando menos esperado, trazendo triunfo ou perdição. O deus da profecia, poesia e destino. Um metamorfo. Um feiticeiro. O deus Odin representa uma figura dramática na mitologia nórdica e permanece uma parte da imaginação popular. Ele é a inspiração para personagens como Gandalf o Cinza de J.R.R. Tolkien, e ainda faz parte de literatura moderna tão variada quanto histórias em quadrinhos da Marvel bem como o romance de Neil Gaiman Deuses Americanos.
Ao lado de seu filho Thor, Odin é um dos deuses nórdicos mais bem conhecidos, e é bem fácil esquecer-se que outrora ele esteve no centro de um panteão devotamente adorado por milhões de europeus durante a Idade Média. Odin possui numerosos nomes e títulos (mais de 200 de acordo com uma fonte), mas seu título mais conhecido é o “Pai de Tudo”, o co-criador da Terra (“Midgard”), da humanidade e todas as criaturas que habitam esse mundo. Importante notar que ele também é o deus da profecia, êxtase, e poesia, papéis todos profundamente conectados no mundo nórdico, tendo em vista que a linha separando o poeta do profeta era tênue e eles eram tidos como possuindo uma inspiração por uma espécie de fúria extática. Esses papéis eram conectados pelo fato de Odin patrocinar o conhecimento, especialmente o conhecimento místico, já que ele era o descobridor de runas mágicas e músicas que então passou para a humanidade. Isso não foi obtido sem sacrifício – ele teve de arrancar um de seus próprios olhos e permanecer morto por nove dias com fim de adquiri-los.
©2017 Charles River Editors (P)2018 Charles River Editors